quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Ser Educador - Maria Estela Buss

Uma motivadora mensagem da colega Maria Estela Buss, pelo Dia do Professor (15/10).

Ser Educador

 
Ser educador é ir além do ato de transmitir conhecimento
é doar um pouco cada dia de si, para colaborar com o outro.
É envolver-se com todos sem comprometer seus sentimentos,
é dar um pouco ou muito de si mesmo todo dia.
Ser educador é vivenciar a cada dia um novo desafio,
o desafio de ensinar, de aprender.
Ser educador é construir a cada dia
uma parte de um mundo novo ideal,
na maioria das vezes irreal, mas,
o que importa é a sensação de construção
de novos ideais, novos objetivos.
Ser professor é ser construtor de um novo mundo.

Regina Lucia Gomes ArraesBelém - PA

Os 5 Principais Arrependimentos - Ana Carla Rambo


Bronnie Ware trabalha com pacientes perto do fim da sua vida, pacientes terminais. Neste post, ela escreve sobre os principais arrependimentos que vieram à tona aos seus pacientes em seu leito de morte. Os cincos principais seguem abaixo:

 
1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver uma vida verdadeira para mim, e não a vida que os outros esperavam de mim.

Este foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que sua vida está quase no fim e olham para trás, é fácil ver como muitos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não tinham honrado a metade dos seus sonhos e morreram sabendo que era devido às escolhas erradas que fizeram, ou deixaram de fazer. É muito importante tentar realizar pelo menos alguns de seus sonhos ao longo do caminho. A partir do momento que você perde a sua saúde, é tarde demais. Saúde traz uma liberdade que poucos percebem, até que já a não têm mais.

2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto.

Isto veio de todos os pacientes do sexo masculino que eu acompanhei. Eles perderam o crescimento de seus filhos e o companheirismo do parceiro. As mulheres também citaram este arrependimento, mas como a maioria era de uma geração menos recente, muitos dos pacientes do sexo feminino não tinham sido chefes de família. Todos os homens que eu acompanhei se arrependeram profundamente de passar tanto tempo da sua vida com foco excessivo no trabalho. Ao simplificar o seu estilo de vida e fazer escolhas conscientes ao longo do caminho, é possível não ter que precisar de um salário tão alto quanto você acha. E criando mais espaço em sua vida, você se torna mais feliz e mais aberto a novas oportunidades, mais adequado ao seu novo estilo de vida.

3. Eu gostaria de ter tido a coragem de expressar meus sentimentos.

Muitas pessoas resguardaram seus sentimentos para manter a paz com os outros. Como resultado, tiveram uma existência medíocre e nunca se tornaram quem eram realmente capazes de ser. Muitas desenvolveram doenças relacionadas à amargura e ao ressentimento que carregavam, como resultado. Nós não podemos controlar as reações dos outros. No entanto, embora as pessoas possam reagir quando você muda a maneira de falar com honestidade, no final a relação fica mais elevada e saudável. Se não ficar, é um relacionamento que não vale a pena guardar sentimentos ruins. Você ganha de qualquer maneira.

4. Eu gostaria de ter mantido mais contato com meus amigos.

Muitas vezes os pacientes terminais não percebiam os benefícios de ter por perto antigos e verdadeiros amigos até a semana da sua morte, e nem sempre foi possível encontrá-los. Muitos haviam se tornado tão centrados em suas próprias vidas que tinham deixado amizades de ouro se diluirem ao longo dos anos. Havia muitos arrependimentos por não dar atenção a estas amizades da forma como mereciam. Todos sentem falta de seus amigos quando estão morrendo. É comum que qualquer um, em um estilo de vida agitado, deixe escapar amizades. Mas quando você se depara com a morte se aproximando, os detalhes caem por terra. Não é dinheiro, não é status, não é posse. Ao final, tudo se resume ao amor e relacionamentos. Isso é tudo o que resta nos dias finais: amor.

5. Eu gostaria de ter me deixado ser mais feliz.
Este é surpreendente. Muitos não perceberam, até ao final da sua vida, que a felicidade é uma escolha. Eles haviam ficado presos em velhos padrões e hábitos. O chamado “conforto”. O medo da mudança os faziam se fingir aos outros e a si mesmos, enquanto lá no fundo ansiavam rir e ter coisas alegres e boas na vida novamente.
Vida é escolha.
A vida é SUA.
Escolha com consciência, com sabedoria, com honestidade.
Escolha ser feliz.


terça-feira, 14 de agosto de 2012

Metodología y didáctica de la educación superior - Profa Viviana Mancovsky

Segue aqui mais dois textos que a profa Viviana Mancovsky me mandou por mail, esse material não foi trabalhado em sala, e pode ser acessado em:

http://pt.scribd.com/doc/102827444 - Algo me empuja a dejar de ser docente y al mismo tiempo a seguir siendolo -  Silvia Duschatzky

http://www.scribd.com/doc/102827492/Que-es-la-buena-ensenanza-BAIN-2012 - Que es la buena enseñanza - BAIN - 2012

Bons estudos.

Ivan Ferreira de Araujo
Prof. de História

domingo, 12 de agosto de 2012

XIV Congresso Estadual APAEs SC - Janaina Copetti

Segue aqui a indicação da colega Janaina Copetti o XIV Congresso Estadual APAEs SC, acesse o link:

http://congressoapaejoinville.com.br/programacao-geral/








A compreensão do mundo da inclusão é uma necessidade ao trabalho de qualidade, como o desenvolvido pela profa. Janaina em Itapema SC. Parabéns.

Bons estudos.

Ivan Ferreira de Araujo
Prof. de História

Gestão do Sistema Educativo - Paulo Roberto de Araujo

Segue aqui a contribuição do colega Paulo Roberto de Araujo para o trabalho em Gestão do Sistema Educativo, a troca de informações e pontos de vista enriquece a todos. 
Obrigado Paulo pela ajuda.


Aluno: Paulo Roberto de Araujo
Professora: Dra. Karina Nossar
Disciplina: Gestão do Sistema Educativo
Tarefa: 

Reflexione sobre La relación entre El estado y El sistema educativo. Qué opinón Le merecen las reformas educacionales en América Latina em las últimas décadas?       

Pilar Pozner faz uma abordagem crítica sobre a forma como as escolas têm sido geridas na América Latina. Sua intenção é mostrar que os modelos tradicionais oferecidos pelas escolas de administração, não contemplam a realidade dos sistemas educativos. As unidades escolares necessitam de um modelo de gestão que respeite suas peculiaridades, que não sejam vistas como meras estruturas organizacionais à semelhança das empresas, as quais geram produtos ou serviços para consumo imediato, ou seja, de satisfação imediatista, descartável e volátil. Sob sua ótica a escola não é, principalmente, uma prestadora de serviços educacionais, mas é, sobretudo, um espaço de formação cidadã em seu sentido mais amplo.
 Pozner propõe que o sistema educativo passe por uma significativa transformação e que no centro desta sejam postos objetivos desafiantes, tais como: qualidade para todos, profissionalização dos docentes em todos os níveis e estruturação de escolas inteligentes. Também, que haja maior presença do educativo nas questões administrativas. A autora nos convida a uma reflexão sobre quais seriam os indicadores mais relevantes, em termos de América Latina, com vistas a modificar, melhorar e organizar o sistema educativo.
 Sob sua ótica, faz-se necessário descartar um modelo administrativo burocratizado, hierarquizado, excessivamente regulamentado, o qual inibe a participação criativa e contribuição com idéias inovadoras por parte de seus distintos atores. Colaboração parece ser a palavra chave de sua proposta de uma gestão educativa estratégica. Para tanto é indispensável que se adote uma postura descentralizadora no que diz respeito à tomada de decisão. Para que a escola se desenvolva como uma organização inteligente, capaz de atingir seus objetivos, é necessário estabelecer uma relação de interdependência entre os atores que protagonizam o sistema educativo.
 Para Pilar Pozner o sistema educativo existente na América Latina ainda está atrelado à concepções antigas, seguindo modelos administrativos ditados por uma concepção mercadológica e não como produtora de conhecimento, nem como agente de transformação social. Persiste, ainda, uma ordenança hierarquizada, onde as pessoas cumprem tarefas; onde os sujeitos, objetivos, recursos, estratégias e fins, possuem pouca articulação entre si.  Falhas na comunicação sobrecarregam esforços individuais, impedindo que a instituição obtenha êxito.
A autora propõe uma forma de gestão pensada para as instituições de ensino, que respeite suas peculiaridades, que lhes confira autonomia, respeitando as diferenças sociais sem ter a pretensão de compensá-las; que reconheça, inclusive, seus contextos geográficos, suas necessidades regionais. Sugere, ainda, que a participação do Estado seja de maneira não linear, de cima para baixo, mas participativa e colaborativa. Que se entenda a gestão do sistema educativo como um trabalho de equipe, onde as decisões não partem de uma só cabeça, mas que permite compartilhar conhecimento e experiências individuais para a construção de um projeto coletivizado.
 O desenho idealizado por Pozner, com respeito a gestão educativa estratégica, prevê três componentes atuando sinergicamente: Pensamento sistêmico e estratégico, liderança pedagógica e aprendizagem organizacional. O pensamento sistêmico sugere que se veja a educação como um processo composto por várias fases distintas, mas que atuam de maneira interdependente e que envolvem os atores internos e externos da escola. A liderança pedagógica promove a motivação, o estabelecimento de metas, a orientação, a delegação, a negociação, a cooperação e outros. Conforme palavras da própria autora “Las de liderazgo dinamizam las organizaciones educativas para recuperar el sentido y la  misión pedagógica desarrollada a partir de objetivos tendientes a lograr aprendizages potentes y significativos para todos los Estudiantes.” A aprendizagem organizacional pressupõe o desenvolvimento de novas competências profissionais e interpessoais, com vistas a atingir os resultados pensados estrategicamente.
 A conclusão a que se pode chegar das idéias e propostas de Pilar Pozner, é que o sistema educativo deve ser pensado sob uma concepção sistêmica, em que todos os envolvidos devem trabalhar de forma conjunta e cooperativa. As escolas latino-americanas carecem passar por um processo de transformação, cambiando seu formato organizacional empresarial, desenhado para um sistema capitalista e que reforça as desigualdades, para um formato de gestão descentralizado, que respeita as diferenças sociais e forma cidadãos capazes de transformar suas próprias realidades. A gestão estratégica do sistema educativo é possível, desde que se obedeça ao princípio da colaboração, do trabalho em equipe onde todos empreendem esforços para atingir objetivos compartilhados.

Bons estudos.
Ivan Ferreira de Araujo
Prof. de História

Trabalho de Gestión del Sistema Educativo - Profa Karina


Segue aqui as questões da avaliação da profa. Karina Nossar de Gestión del Sistema Educativo.

1- A partir da leitura do artigo de Pozner,explique as diferenças entre Administração Escolar e Gestão Educativa Estratégica.

2- A partir da leitura do artigo de Espinosa reflita sobre a relação entre o Estado e o Sistema Educativo.

3- Enumere e argumente quais são a seu modo,os principais desafios de um sistema educativo na atualidade.

Bons estudos.
Ivan Ferreira de Araujo
Prof. de História

Tribo Indígena Wai-Wai/Interior de Roraima - Eva Seiberlich

Mais uma contribuição da colega Eva, ela em visita a tribo indígena Wai-Wai/Interior de Roraima.

















Que nossos conhecimentos e vontade nos leve longe para ajudar ao próximo.

Boa semana.

Ivan Ferreira de Araujo
Prof. de História